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Recentemente ocorreu o comité de investimento do Banco Best, onde foram analisados os acontecimentos económicos mais recentes e definida a visão sobre as diferentes classes de ativos de investimento.

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Liquidez

Neutro

A liquidez continua a ser um instrumento de proteção num ambiente de incerteza crescente, o que justifica uma posição neutral nesta classe, tendo em conta o equilíbrio entre rendibilidade e segurança.

Alternativos

ligeiramente positivo

Commodities, ações de recursos naturais e ativos reais líquidos têm superado o desempenho das ações globais no acumulado do ano. Neste contexto de elevada volatilidade, estratégias de retorno absoluto e market-neutral mostram-se particularmente bem posicionadas, pelo que mantemos uma visão

Obrigações

Ligeiramente Positivo NeutroNeutro

Na Europa, a queda da inflação dá ao BCE margem para cortes de taxas, embora o aumento da despesa em defesa limite essa flexibilidade. Nos EUA, os títulos do Tesouro de curto prazo podem beneficiar dos cortes de taxas esperados, enquanto os de longo prazo mostram-se mais sensíveis à deterioração fiscal — especialmente com as reduções de impostos que se perspetivam.
Os spreads de crédito alargaram, embora de forma mais moderada do que as correções no mercado acionista. No entanto, o crédito especulativo (High Yield) revela maior sensibilidade à possibilidade de recessão, o que justifica uma postura mais cautelosa nesta classe (visão negativa).
Já a dívida de mercados emergentes beneficia de taxas locais elevadas, espaço para estímulos monetários e um contexto económico mais dinâmico, apoiado por um dólar mais fraco.

Ações

Neutro

A incerteza política está a penalizar tanto o crescimento como as expectativas de inflação, deixando as empresas sem visibilidade suficiente para emitir guidance. Na Europa, avaliações razoáveis e espaço para estímulos orçamentais (Alemanha e União Europeia) e monetários (BCE) contribuem para mitigar o impacto negativo das tarifas dos EUA. Nos EUA, o plano da Administração Trump levanta desafios de curto prazo, embora as correções recentes tenham tornado as valorizações mais atrativas. Globalmente, a incerteza quanto ao impacto real das tarifas, por setor e região, leva-nos a adotar uma visão neutral sobre a classe acionista.

EUA

Aumento da incerteza sobre a política económica (tarifas, política orçamental) contribui para uma deterioração das perspetivas. Confiança dos consumidores cai com um aumento das expectativas de inflação e sinais de arrefecimento do mercado de trabalho. Dados não sugerem recessão, mas abrandamento. Mercado espera mais cortes de juros pela Fed.

Zona Euro

Mobilização de recursos significativos para a despesa em Defesa e infraestruturas melhorou as expectativas de crescimento, sobretudo na Alemanha. Otimismo deve ser temperado pela incerteza sobre a execução, seu efeito multiplicador e pela falta de capacidade orçamental em várias economias. Mercado espera menos cortes de juros pelo BCE.

China

Ligeira melhoria de perspetivas. Política económica focada no apoio ao consumo. Empresas como a DeepSeek e a BYD mostram que a China é agora um concorrente importante no setor industrial e de IT.

Ações

A correção do S&P 500 levantou receios de um mercado em baixa (“bear market”), mas os dados históricos sugerem que apenas 25% das correções se transformam num “bear market”. As ações europeias estão a ter um bom desempenho, impulsionadas por despesa fiscal e medidas de impulso ao crescimento.

Obrigações

Os títulos do Tesouro dos EUA a 10 anos estabilizaram em cerca de 4,3%, enquanto os títulos alemães a 10 anos subiram para perto de 3%. O mercado passou a prever três cortes de taxa em 2025 nos EUA. Os spreads corporativos alargaram para níveis de setembro. A dívida de mercados emergentes alcançou um bom desempenho apesar das tensões comerciais.

Perspetiva de investimento

Apesar da incerteza, mantemos a nossa visão neutra sobre ações de mercados desenvolvidos e aumentamos a exposição a dívida de mercados emergentes.

Saiba o que marcou o mundo financeiro em Abril de 2025

  • Análise mercados financeiros

  • Performance
  • “Tarifas: Avanço, Pavor, Moratória e escalada com a China, mais recuos."

    Para que não perca de vista o que de mais importante se passou neste mês, destacamos de forma sucinta os principais acontecimentos que marcaram a economia global e os mercados financeiros.

    Destaques

    "Tarifas Recíprocas": com variáveis definidas pelos EUA por país (e.g. Reino Unido só tarifa base de 10%, União Europeia 20%, Japão 24%, China 34%+20% já em vigor).

    Moratória/Escalada: EUA suspende tarifas (90 dias), para negociar acordos bilaterais, a exceção é a China, onde retaliações mútuas atingiram os 145% para importações chinesas e 125% para as dos EUA.

    Trump: recuou em afastar o Chair da Fed por não reduzir juros e admitiu negociações com a China.

    Facto do Mês:

    Caiu Confiança nos EUA?
    A divulgação das tarifas por Trump a 2 de abril gerou pavor face aos impactos negativos no crescimento. A reação foi muito severa nos mercados, o que obrigou Trump a recuar várias vezes. A confiança dos EUA foi muito abalada, com a sinalização dos investidores globais a maior exposição a ativos ex-EUA.

    Ao nível da economia global, o mês foi marcado pelos seguintes fatores e acontecimentos:

    Economia Global

    EUA: O PIB contraiu 0,3% anualizado no primeiro trimestre de 2025 (penalizado pela subida das importações por reforço do stock de bens importados antes das tarifas). O sentimento do consumidor (U.Michigan) registou forte queda, de 57,0 para 52,2 pontos (4º mês consecutivo em queda – em dezembro foi 74,0).

    ZONA EURO: O PIB cresceu, acima do esperado, 0,4% no primeiro trimestre do ano face ao anterior (0,2% Alemanha; 0,1% França e 0,6% Espanha). Em abril, o PMI industrial subiu de 48,6 para 49 pontos). O PMI Serviços recuou mais que o esperado (de 51 para 49,7 pontos).

    CHINA: Os PMIs de abril sinalizaram um arrefecimento da atividade, com a indústria a registar a maior contração desde final 2023.

    O acompanhamento da evolução dos mercados financeiros, a par da diversificação de investimentos, é um pilar base para a construção de uma carteira de investimentos adequada. Saiba resumidamente o que marcou os diferentes mercados este mês.

    Mercados

    AÇÕES: as variações acionistas do mês de abril não correspondem à elevadíssima volatilidade provocada pela política tarifária dos EUA. Os diversos índices acionistas estiveram muito correlacionados (até na magnitude da sua variação). O S&P 500 exemplifica o turbulento abril: i) Vix ultrapassou os 50% (máximo desde março 2020); ii) pior dia em 5 anos e melhor desde 2008; iii) a 8 de abril caía 12,6% desde o início do mês e fechou-o em -0,7%. Vários índices entraram em bear market (queda superior a 20% face ao último máximo). A recuperação do final do mês demonstra uma aposta dos investidores que as empresas serão capazes de resistir à desaceleração do crescimento e ao impacto causado pelas tarifas.

    OBRIGAÇÕES: mês com muita volatilidade para as obrigações, com o epicentro Treasuries. Foi lentamente regressando à “normalidade”. Já na dívida pública dos EUA: i) valorizou num 1º momento, após 2 de abril, por ser considerado um ativo de refúgio; ii) reverteu na semana seguinte, face à intransigência de Trump (em não alterar as tarifas) e da Fed (em não descer os juros). Este facto obrigou Trump a adiar por 90 dias as tarifas (exceto China), travando a queda dos a dívida publica da ZE beneficiou do corte dos juros e da atração pela Europa vs. EUA.

    CÂMBIOS: apreciação EUR/USD (+5% em abril), com o dólar a não ser um refúgio e a perder valor face às principais moedas.

    MATÉRIAS-PRIMAS: ouro (refúgio) subiu 5% em abril, mas houve quedas na energia (-16%) e metais industriais (-5%), face aos impactos negativos na economia global das tarifas.

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